
O uso de blockchain em cadeias de suprimentos de alimentos perecíveis pode aumentar a transparência sobre a frescura dos produtos, reduzindo desperdícios e aumentando os lucros. A tecnologia, aliada a sensores IoT e contratos inteligentes, permite decisões mais eficientes e relações mais justas entre varejistas e fornecedores.

O transporte de passageiros, como trens e aviões, desperdiça alimentos em todas as etapas do serviço. As perdas são causadas por excesso de oferta, demanda imprevisível e falta de infraestrutura para reaproveitamento. Isso gera impactos ambientais, econômicos e reputacionais significativos para as empresas.

A campanha Safe2Eat, coordenada pela EFSA, educa os consumidores da União Europeia sobre segurança dos alimentos, nutrição e práticas saudáveis. Com o apoio de cientistas e autoridades, a iniciativa visa aumentar a confiança dos cidadãos na qualidade e segurança dos alimentos. Ela promove escolhas alimentares informadas, seguras e baseadas nas melhores evidências científicas.

Nos últimos anos, o bem-estar no trabalho ganhou destaque, com empresas focando em criar ambientes que vão além do salário, priorizando conforto, saúde e qualidade de vida. O evento SETA apresentou inovações como alimentação saudável e sustentável no ambiente corporativo, com soluções como frutas frescas e cafés de qualidade. Essas mudanças mostram que o cuidado com os funcionários está se transformando em um investimento estratégico para melhorar a produtividade e fortalecer a cultura organizacional.

A União Europeia tem se empenhado para promover a transparência no setor agroalimentar, mas a realidade é que, por trás da promessa de segurança alimentar, ainda existem lacunas que permitem fraudes prejudiciais aos consumidores e ao mercado. O Relatório de Fraudes Europeu de 2024 revela que, apesar dos esforços contínuos da UE, a luta pela total transparência é um desafio constante. É essencial que o setor se fortaleça, garantindo que os compromissos com a rastreabilidade e a integridade sejam mais do que apenas palavras no papel, mas ações concretas e eficazes.

A ANSES publicou um relatório sobre alimentos ultraprocessados, destacando a falta de consenso sobre a definição desse tipo de alimento. O relatório aponta uma possível relação entre o consumo desses alimentos e o aumento de doenças crônicas, embora com evidências limitadas. A agência sugere a realização de mais estudos para entender melhor os impactos dos métodos de processamento na saúde e guiar políticas públicas alimentares.

O setor de ovoprodutos oferece ovos em formas práticas como líquidas, congeladas ou em pó, visando facilitar o uso pela indústria alimentícia e de alimentação fora do lar. Esses produtos garantem vantagens como qualidade constante, higiene, economia de tempo e facilidade de armazenamento. A fabricação segue rigorosos processos de pasteurização e controle de temperatura, utilizando até ovos excedentes ou de baixa qualidade, evitando desperdícios.

O ano de 2025 trará uma série de normativas que prometem transformar o setor agroalimentar, com destaque para as novas regras sobre envases e resíduos, a prevenção do desperdício alimentar, a redução da “reduflação” e as restrições relacionadas à desmatamento. Essas medidas, que priorizam a sustentabilidade, a transparência e a proteção do consumidor, terão um grande impacto na indústria.